Envelhecer graciosamente deveria ser um dos seus objectivos de vida. Não precisa de temer o envelhecimento, ou tentar encobrir o seu desconforto e a sua ansiedade sobre a aproximação. Conta-se a história de uma mulher que estava a comprar um chapéu. Quando experimentou um, a sua amiga disse-lhe: "Esse chapéu faz-te parecer dez anos mais nova!" Rapidamente , ela voltou a colocá-lo na prateleira e disse: "Então não quero esse. Detestaria parecer dez anos mais velha de cada vez que o tirasse!" A "mãe natureza" e o "pai tempo" podem ter-lhe trazido dores de costas, calvície e bifocais, mas você não tem que agir como um velho. E não tem que pensar como um velho. Em vez de tentar acrescentar anos à sua vida, tente acrescentar vida aos seus anos. Em vez de se ressentir do facto de estar a envelhecer, pense no quanto se iria ressentir se lhe negassem esse privilégio. Quando lhe perguntaram o que sentia ao fazer oitenta anos, o Presidente Dwight D. Eisenhowern respondeu: "De certeza que é bem melhor do que a alternativa!" Se ainda está vivo, Deus tem-no mantido por cá por alguma razão. Descubra qual, e depois deposite nela todos os dias e toda a energia que ainda tem. Pode-se ser "velho" aos vinte e cinco anos e "jovem" aos oitenta e cinco. Apenas será velho quando se sentir velho; ou quando sentir que já sabe tudo o que há para saber; ou der por si a dizer: "Sou muito velho para fazer isto"; ou pensar que o amanhã não tem promessas; ou perder o interesse nas actividades dos jovens; ou preferir falar do que ouvir; ou ansiar pelos "bons velhos tempos" como se tivessem sido os melhores.
Este comentário foi retirado por mim de a Palavra para hoje nº 23, Abril Maio Junho 2012, 19 Maio 2012. Leiam, meditem, pensem, partilhem e, principalmente, vivam para que a vossa vida seja um exemplo e testemunho.
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